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Derrota do genocida

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O parlamento de Israel que autoriza a guerra genocida comandada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu contra os palestinos sofreu grande derrota ao ser enquadrado pela suprema corte segundo a qual ela e não o parlamento é a última voz quanto ao exercício do poder constitucional no país.

A decisão de ir à guerra com o argumento do Knesset de que ela une o país é inconstitucional. Há juízes em Israel para barrar o genocida autorizado pelo Knesset.

Não há unanimidade entre os israelenses quanto ao massacre dos palestinos. A sociedade está intimamente repudiando o terrorismo sionista, puro atentado contra os povos, apoiado, apenas, pelo imperialismo americano, avalista do estado terrorista.
Portanto, a decisão da corte fere fundo o ímpeto da barbarie sionista, que visa, ao fim e ao cabo, roubar as terras dos palestinos, atentando contra o sagrado direito defendido pelo próprio capitalismo à propriedade.

O sionismo terrorista não passa de um fora da lei na tarefa insana de utilizar a força das armas contra as armas do direito. A razão profunda da corte de Israel é a condenação do criminoso inescrupuloso Benjamin Netanyahu apoiado por decisão inconstitucional do Knesset, sob olhar compassivo do imperialismo de Tio Sam.

Comentário sobre o texto do O Globo

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