Paulo Nogueira Batista Jr, em recente entrevista ao Brasil 247, foi mais uma vez tanto preciso quanto lúcido; “Kamala Harris é uma fraude. (…) é uma sionista radical e intransigente”, “a substituição é mais do mesmo”.
Acrescentando que o sistema político dos Estados Unidos é uma democracia plutocrática e que a mídia, inclusive a nacional, é controlada pelo sistema plutocrático, o articulista é preciso ao associar a estreita conexão entre a pauta liberal [na economia] e a identitária [liberal nos costumes].
Também acrescenta que, em termos de política externa, Kamala Harris é mais do mesmo, com o belicismo sionista imperialista, inclusive por que o lobby sionista nos EUA é forte o bastante para garantir que, não importa quem seja o governo, a política externa americana é subordinada pela de Israel; o absurdo do rabo abanando o cachorro, como ele mesmo diz.
Em seguida ele analisa o caso da Adidas que, para agradar o lobby sionista, cancelou uma modelo palestina, achando isso mais vantajoso do que o prometido boicote contra a marca. Na verdade, a força desse lobby é tão grande que os Estados Unidos inclusive arriscam as posições do país para defender um país que, economicamente, é muito pouco significativo.
Kamala, ele retoma o ponto, é apenas mais do mesmo, do imperialismo intervencionista de sempre, de forma que muito pouco importa o gênero e a cor da pele dela, não é este _ de forma alguma _ o ponto. Neste sentido, o que importa são as relações entre o Brasil e os Estados Unidos, não a figura do governante deles
Por fim, importantes comentários sobre a participação do Brasil na Iniciativa Cinturão e Estrada, bem como sobre o futuro político do Brasil em 2026 e mesmo antes, já em 2025, quando o Brasil finalmente se verá livre de Roberto Campos Neto, preposto do sistema financeiro na estrutura do Estado. O Brasil, neste sentido precisa o quanto antes deixar de ser o paraíso dos rentistas e dos super ricos.