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Queda de braço: Na Carta Capital André Barrocal alerta, no país do rentismo, a indústria divide-se entre quem se rebela contra as altas taxas e quem lucra com elas

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Na última reunião sob a batuta de Roberto Campos Neto, escolhido por Jair Bolsonaro, para decidir a taxa básica, o Banco Central a subiu pela terceira vez seguida. O anúncio na quarta-feira 11 colocou a Selic em 12,25% ao ano, o que faz do Brasil o o vice-campeão mundial de juro real, cerca de 9,5%, descontada a inflação. A Turquia é ouro (13%)…

Queda de braço

… A troca de Campos Neto por Galípolo no BC em janeiro mudará o humor? Um integrante da área econômica espera que sim. Campos Neto, dizem lulistas no governo, trabalhou para minar a confiança do mercado no governo. Outra autoridade torce para Galípolo Outra autoridade torce para Galípolo usar parte das reservas de 360 bilhões de dólares em intervenções cambiais, pois a gangorra eleva a inflação. “Tem de perguntar ao Banco Central: por que a inação? É uma boa pergunta. Será que eles acham que o câmbio está no ponto de equilíbrio?”, pergunta Lucchesi, da CNI. Sobre o que será do BC com Galípolo, comenta: “Espero que haja uma mudança, para o bem do Brasil, não da indústria”. Entidades industriais como CNI e Fiesp manterão a campanha contra o juro alto na era ­Galípolo? …

Publicado na edição n° 1341 de CartaCapital, em 18 de dezembro de 2024.

Este texto aparece na edição impressa de CartaCapital sob o título ‘Queda de braço’… Leia mais em https://www.cartacapital.com.br/economia/queda-de-braco/. 

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