O Brasil é um dos mais ricos países do mundo. O Brasil é também um dos países com mais pessoas ignorantes (deficiência na qualidade da educação, idiotas úteis e teóricos inúteis) do mundo.
O imortal Moniz Bandeira falava que “não podemos esperar muita coisa de um povo que não sabe interpretar a leitura”. Discordar disso é ser parte do problema.
O Brasil tem uma elite composta, na sua maioria, por idiotas que herdaram riquezas ou que construíram algo com base nas facilidades de pertencimento a esta mesma elite. Eles se reveem na humilhação dos exploradores estrangeiros e trabalham contra o Brasil e os brasileiros.
Aqueles que entraram na fila das “Unesquinas” são controlados por conceitos ultrapassados ou tão futuristas que, em ambos, há uma completa desconexão com a realidade. Não entendem o presente, pois vivem Marx ou Musk, dois engodos retumbantes.
A miscigenação que, ainda, é a nossa grande arma de resistência, esteve muito ameaçada pelos censores apologistas ou praticantes da doutrinação woke. O vocabulário, a orientação sexual, a escolha religiosa, etc. tudo foi censurado, mas sob a farsa dos “direitos das minorias”.
“Quando o Príncipe tem o povo do seu lado, mesmo assim este não pode deixar ser derrubado esperando que o povo venha a reerguê-lo se levantando contra o dominador. Disse Maquiavel: Só são boas, seguras e duráveis aquelas defesas que dependem exclusivamente de nós, e do nosso próprio valor.”
No entanto, o brasileiro (político e povo) – que não consegue interpretar textos – prefere discordar de Maquiavel e acreditar que o problema da violência é da Polícia e não dos traficantes. O narcoestado brasileiro vai se estruturando em todas as instituições e, pior, culturalmente entre os cidadãos.
Publiquei no primeiro dia deste ano (conhecido como ontem) uma lista de guerras e as perspectivas para este novo ano. O Brasil não está envolvido diretamente com nenhuma delas. Isso já é um bom começo.
Inimigos externos e internos seguem reduzindo o Brasil a um terreno de exploração. Políticos débeis revezam o poder e são reféns de uma agenda completamente nefasta e punitiva.
Os caminhos a seguir são iniciados na não aceitação, ou normalização, destes e outros problemas que estão aí na rotina brasileira. É preciso ter coragem para romper com a mediocridade predominante. Você está fazendo a sua parte?
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