1) Marcio propôs a criação de uma fundação no IBGE, para receber recursos da Petrobras, Sudene, BNB e outros órgãos.
O setor privado não entra, somente empresas estatais e órgãos de governo. Reforça o caixa do IBGE e evita que essas empresas/órgãos contratem consultorias e pesquisas privadas.
A Associação IBGE afirma que “Marcio quer privatizar o IBGE e entregar dados oficiais”.
Fatos:
2) O IBGE mudou de sede da área central do Rio de Janeiro para o Jardim Botânico (JB).
No centro pagava aluguel de R$ 15 milhões por mês. No JB, zero de aluguel, prédio da Dataprev cedido.
Os donos do prédio do centro estão pagando colunistas do Estadão e do UOL para falar mal de Pochmann.
Perderam 15 milhões/mês e ninguém tem interesse em alugar o enorme e sucateado prédio.
3) Marcio impõe volta do trabalho híbrido: mas apenas duas vezes por semana tem de ser presencial. Ou seja: fica três dias trabalhando em casa.
Eram 5 dias em casa desde a pandemia.
3) Uma auditoria interna descobriu que a empresa de consultoria ‘Science’, que presta serviços ao IBGE, tem como donos vários funcionários do IBGE.
Ou seja, o IBGE, de certa forma, já está privatizado.
Será que os servidores estão reclamando corretamente?
O mote da Associação IBGE — a empresa privada de propriedade de servidores do IBGE — é a privatização da instituição.
O passado de Márcio Pochmann: Unicamp, Fundação Perseu Abramo, Instituto Lula, IPEA não tem nenhuma conexão com privatização e nem de maus tratos a servidores.
Atenção, atenção, não se deixe manipular: a luta é pesada, há grandes intere$$es em jogo e o ‘feudo do IBGE’ se revela através dos posseiros da instituição.