O neoliberalismo não é apenas um modelo econômico – é um projeto de dominação (ver aqui, aqui e aqui):
- Seu objetivo é impedir que o Brasil tenha soberania sobre seus próprios recursos;
- Forçando-nos a uma eterna dependência do capital estrangeiro.
Não é coincidência que os setores estratégicos do país – Petrobrás, Eletrobrás, Correios, Banco do Brasil – estejam sempre na mira desse sistema.
Ao enfraquecer o Estado, os neoliberais garantem que apenas grandes corporações e bancos internacionais tenham poder sobre nossa economia:
- E quem paga essa conta é o povo brasileiro;
- Condenado à informalidade, ao desemprego e à precarização da vida.
Diante desse cenário de destruição, precisamos resgatar o legado de Getúlio Vargas e do Nacional-Trabalhismo.
O Movimento Paraíso Brasil exalta mais uma vez Getúlio Vargas: o construtor das bases de um Brasil independente, desenvolvendo a indústria, garantindo direitos ao trabalhador e enfrentando o poder das oligarquias (ver aqui e aqui):
- Getúlio, lá atrás, no início do Séc XX, já compreendia que um país soberano não pode estar à mercê do “mercado”;
- Que só um Estado forte é capaz de planejar e direcionar seu próprio futuro.
A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a criação da Petrobrás, da Eletrobrás… a industrialização nacional – tudo isso foi possível porque havia um projeto de Brasil:
- Um Brasil para os brasileiros e não para os especuladores internacionais;
- E é esse projeto que precisamos retomar.
O Brasil não pode continuar a ser apenas uma grande fazenda exportadora de commodities, nem, tampouco, o paraíso que hoje representa para banqueiros e rentistas!
O modelo neoliberal é um beco (quase) sem saída e só a valorização do trabalho e a reconstrução do Estado podem devolver ao Brasil a sua grandeza.
Precisamos reconstruir nossa indústria, investir em tecnologia, garantir emprego digno, e, acima de tudo, retomar nossa soberania econômica:
- Chega de submissão, chega de vender o Brasil em troca das promessas vazias do “mercado”;
- O povo brasileiro precisa construir seu próprio destino sem tutelas externas.
Conforme as brilhantes palavras de Pedro Augusto Pinho, “a nossa nova independência será a libertação do Brasil do jugo neoliberal”.
A história nos ensina que já fomos capazes de erguer uma grande nação: e seremos novamente. O nosso futuro não pode ser privatizado!