Em reunião realizada no dia 1º de março de 2023, o Conselho de Administração da Petrobrás aprovou o pagamento de R$ 35,8 bilhões referentes aos resultados do quarto trimestre de 2022. O valor proposto para os dividendos, no entanto, ultrapassa a fórmula da política de remuneração aos acionistas em R$ 6,5 bilhões. A proposta da empresa é manter esse valor em reserva estatutária, situação que será levada à Assembleia Geral de Acionistas a ser realizada em 27 de abril de 2023.
Até então, a Petrobras já havia distribuído cerca de R$ 180 bilhões do seu lucro aos acionistas. Com o novo montante, a estatal pagará R$ 215,8 bilhões em proventos em referência ao resultado de 2022.
Segundo a jornalista Malu Gaspar, a reunião que aprovou dividendos foi confusa e teve surpresa com voto de Jean Paul Prates.
De acordo com a jornalista, só quando Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, disse que não seria contra o dividendo e votaria a favor de guardar os R$ 6,5 bi no fundo de reserva as coisas se acomodaram.
Dá para acreditar que esses “dividendos criminosos” contou com o apoio do presidente da Petrobrás indicado pelo “Lula”?