Diferentemente de seus antecessores, o atual procurador-geral da República não tentou governar o país, escreve Mario Rosa
Falta questão de horas para que o mandato do atual procurador-geral da República chegue a termo. Portanto, não se trata mais de defender ou ser contrário a nomes. O que importa e fará, aí sim, toda a diferença é a natureza do perfil à frente dessa fundamental instituição da democracia.
O que se pode dizer, acima de paixões, é que a PGR (Procuradoria Geral da República), com os poderes a ela conferidos pela Constituição de 1988, é uma instituição que olha muito para o futuro, mas tem um passado sem muitas referências para se guiar, como notou com argúcia o ex-ministro Aldo Rebelo. E o passado recente não foi nada inspirador.
Comentário
“Vamos nomear um carrasco real com a certeza de que controlamos a sua lâmina (…)? Muito mais do que o próximo ministro do STF, o próximo PGR vai falar muito sobre o que significa o Lula 3.”
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