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Breno Altman na luta contra o sionismo fascista credencia-se para presidência do PT

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A ocasião faz o ladrão, diz o ditado popular.

Nada disso, é muito mais que isso: substancialmente, a ocasião revela os verdadeiros lutadores da liberdade humana.

Nesse momento, no Brasil, a voz da liberdade mais potente é a do jornalista Breno Altman, filiado ao Partido dos Trabalhadores.

Judeu, não se intimida em enfrentar o Estado judeu que está destruindo todo o povo palestino, com o apoio do imperialismo americano.

As forças reacionárias se voltam contra ele.

O Estado sionista judaico, que Breno diz vestir-se de mandamento colonialista, para ferir a fraternidade universal, é o maior inimigo da humanidade.

Ele exercita a mais bárbara covardia, o ataque mais inominável contra um povo que luta pela justiça ao insistir em viver com dignidade sem medo de sofrer para usufruir o direito à felicidade.

Os povos, em torno da ONU, voltam-se contra a política de Israel.

Não é possível defender a covardia explícita exercida pelo mandamento da força contra a força do direito.

A ONU, dominada pelos votos de uma minoria de cinco poderosos países, que se negam a dar seu veredito contra a barbárie judaica, nazifascista, transformou-se em instituição internacional estéril.

Sua palavra, avalizada por maioria esmagadora de representantes dos povos, contrária à irracionalidade colonialista judaica, que age à margem da lei para roubar, pelas armas, propriedade alheia, ao longo dos últimos 75 anos, não vale mais nada.

Péssimo exemplo das potências

Os três maiores estados da atualidade mundial, Estados Unidos, China e Rússia, negam-se ao gesto humanitário de somarem suas vozes e suas ações para impedir, na ONU, a perpetração da monstruosidade sionista.

O Brasil, sob presidência de Lula da Silva, reage com a maioria dos povos, para condenar o crime universal inqualificável, pela sua monstruosidade.

Porém, o presidente não tem a correspondência uníssona do seu partido, o PT, para gritar bem alto contra a covardia patrocinada pelo novo Hitler, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, personalidade inescrupulosa que afronta o bom senso universal.

O Brasil está tímido, retraído, sem palavras fortes para afrontar o imperialismo sionista.

Não há, dentro do PT, uma coordenação partidária capaz de mobilizar a sociedade para conscientização do que acontece de verdadeiramente escandaloso.

O medo de agir ousadamente tomou conta do partido.

Sequer o líder do governo no Senado, um judeu, subiu à tribuna para defender os palestinos da injustiça que sofrem, expostos à dizimação, especialmente, das mulheres e crianças.

A voz de Lula não está sendo acompanhada com energia pela sua militância política que se nega mobilizar para levar as massas às ruas, como acontece em inúmeros países, com altivez e coragem.

Salva-se, entre os militantes partidários, como voz isolada, porém, corajosa, o jornalista, editor do Ópera Mundi, Breno Altman.

Com coragem formidável, viaja pelo país inteiro para defender sua posição e divulgar seu mais recente livro de denúncia contra o Sionismo colonizador de Israel, ancorado pelo imperialismo americano.

Perseguição implacável

Por essa razão, o Estado israelense, por meio de sua agência internacional, a Confederação Israelita do Brasil(CONIB), em ação em todo o mundo, na defesa do fascismo sionista, move contra Breno Altman perseguição implacável.

Por que a Polícia Federal brasileira assume a causa do Estado de Israel e sua agência contra cidadão brasileiro, judeu, defensor da causa palestina, perseguindo-o inexplicavelmente?

Por que o Estado brasileiro e sua Polícia Federal resolveram assumir esse papel de gendarme, capataz, do Estado de Israel contra militante do PT, principal partido da aliança política que levou o presidente Lula ao poder contra o fascismo bolsonarista, aliado do fascismo sionista?

A luta de Brener é exemplo de resistência que ainda persiste dentro do partido governista em favor da fraternidade entre os povos, esmagada pela monstruosidade sionista.

Como militante petista, vira exemplo de luta que a agremiação reclama para sintonizar com programa de governo de integração para o desenvolvimento da consciência política que a sociedade brasileira reclama para sua verdadeira libertação, ameaçada pelo neoliberalismo.

Breno, com seu exemplo de luta, vai despertando consciências e se destaca como natural elemento político indispensável à renovação política dentro do partido do qual se utiliza para levar adiante seus propósitos políticos revolucionários.

Por essas e outras, vai se tornando opção necessária do PT para ser seu máximo dirigente pelo voto direto, como necessidade de renovação partidária indispensável ao desenvolvimento nacional soberano.

Qual a sua opinião sobre isso? Comente aqui.

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