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Ataque ao sionismo e à fome em Gaza já como ação geopolítica internacional dos BRICS

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A angustiante informação de que a fome ameaça milhares de crianças em Gaza por conta do genocídio sionista sistemático imposto por Israel com apoio dos Estados Unidos é a ignomínia bárbara que o governo Lula precisa enfrentar e vencer nesse momento, na sua ação diplomática e geopolítica internacional.

Israel está completamente desmoralizado e seu primeiro-ministro, o criminoso Benjamin Netanyahu, deve ser enfrentado pelo governo brasileiro de peito aberto e com coragem para demonstrar a inconformidade nacional contra crimes contra a humanidade que está praticando.

O exemplo corajoso e destemido da África do Sul é uma lição clara que deve ser proclamada pelo Brasil e por toda a América Latina, como gesto de repúdio radical capaz de ocupar as manchetes do mundo, puxado pelo governo sul-africano.

O país que sofreu os horrores do apartheid, que teve como herói nacional Nelson Madela, que, por sua vez, contou com a solidariedade irrestrita de Cuba, na tarefa de enviar para a África do Sul seus soldados, enfrentando e assombrando os Estados Unidos, ergue-se, nesse momento, como a voz da consciência mundial.

O tribunal da ONU que aprecia o pedido sul-africano chama a atenção dos povos e se transforma em ponto de convergência da luta internacional contra o assassinato em massa patrocinado pelas tropas israelenses amplamente apoiadas pelo imperialismo americano, evidenciando que o capitalismo financeirizado não tem utilidade real para a humanidade, salvo na sua propensão de exterminá-la como seu objetivo final explícito, destrutivo.

Convocação latino-americana

Lula, aliás, pode e deve realizar chamamento latino-americano para essa tarefa humanitária cujas consequências seriam promover a união do continente que, nesse instante, encontra-se ameaçado pela divisão decorrente do avanço da violência do narcotráfico assustador e desestabilizador da democracia continental.

A luta contra a fome, programada como cálculo realizado pelo imperialismo sionista, que junta, como irmãos na barbárie, Israel e Estados Unidos, incapazes de adoção de geopolítica pela paz, porque sua opção consciente é pela guerra, tem o poder de promover, não, apenas, a união política continental, mas global.

Seu potencial aglutinador se alinha em grandes traços com a política externa que o presidente Lula empreendeu ao longo de 2024, de modo a tirar o Brasil da marginalidade internacional a que foi jogada pelo bolsonarismo fascista, em sua escalada direitista, obediente às correntes políticas mais odiosas que ameaçam a democracia e a paz mundial.

Foi o ano de conquistas relevantes, pois com a cruzada antifascista lulista, pode o Brasil usufruir de retomada econômica consistente, especialmente, nas trocas internacionais, responsáveis por registrar superavit de mais de 100 bilhões de dólares na balança comercial, fortalecendo as contas correntes do balanço de pagamento nacional etc.

Protagonismo contra a fome e a barbárie

A união de propósitos políticos pela paz, à qual se lançou Lula, fortalecendo, principalmente, a política de direitos humanos por meio de discurso alinhado aos compromissos pelo fortalecimento e recuperação do meio ambiente, vertente econômica moderna, colocou o Brasil na vanguarda internacional que o credencia, agora, a uma política mais afirmativa e propositiva contra a barbárie sionista, que mata palestinos de forme de forma fria e calculada.

A fome palestina apela aos democratas por política externa solidária, sintonizada, aliás, com a proposição dos BRICS, na construção de nova geopolítica política econômica, pautada pela cooperação internacional.

A aliança política lulista, que se encontra sob ataque do neoliberalismo, vestido, agora, de parlamentarismo neoliberal, conduzido pela direita e ultra-direita fascista majoritária no Congresso, como maldita herança bolsonarista, organizada por forças obscurantistas que levaram ao golpe de 8 de janeiro de 2023 contra a democracia, precisa, já, abrir espaço internacional à geopolítica de paz.

Certamente, proatividade lulista, nesse sentido, reverterá em bônus para a economia brasileira por produzir resultados embalados pela atratividade a ser exercida pelo poder democrático que venceu o golpe fascista.

Sobretudo, colocará o Brasil, como destacado integrante dos BRICs, na vanguarda da luta internacional pelo desenvolvimento social contra o neoliberalismo, face cruel por trás da qual estão as forças imperialista, massacrando os mais pobres como os palestinos, numa luta desigual diante do avanço da financeirização, embalada pelo sionismo.

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